Nome do procedimento

Amputação do Segundo Dedo do Pé

descrição cirúrgica

Anestesia e Posicionamento
Paciente em decúbito dorsal, sob anestesia regional (bloqueio de tornozelo com bupivacaína 0,25%) e sedação leve (midazolam 2 mg IV). Monitorização com oximetria de pulso, eletrocardiograma e pressão arterial não invasiva. Pé direito elevado em coxim estéril, com joelho em leve flexão.

Preparação
Assepsia e antissepsia do pé direito e tornozelo com clorexidina alcoólica 2%. Campos estéreis posicionados, isolando o segundo dedo e o antepé direito. Garrote pneumático aplicado na coxa direita, inflado a 250 mmHg para controle de sangramento.

Acesso Cirúrgico
Marcada incisão elíptica ao redor da base do segundo dedo, na articulação metatarsofalângica (MTF), com retalhos dorsal e plantar de igual comprimento, planejada para preservar tecido viável e garantir fechamento sem tensão. Incisão cutânea realizada com bisturi 15, seguida de dissecção subcutânea, preservando tecidos adjacentes.

Dissecção e Ligadura Vascular
Identificados vasos digitais dorsais e plantares do segundo dedo. Artérias digitais ligadas com prolene 5-0. Veias digitais ligadas com prolene 5-0. Ramos vasculares menores coagulados com eletrocautério bipolar. Hemostasia cuidadosa para minimizar sangramento.

Seção Muscular e Óssea
Tendões flexores e extensores do segundo dedo seccionados proximalmente com bisturi. Articulação MTF desarticulada, com liberação dos ligamentos colaterais. Falange proximal seccionada na base, preservando a cabeça do segundo metatarso para manter a estabilidade do arco transverso do pé. Bordas ósseas alisadas com lixa óssea. Nervos digitais dorsais e plantares identificados, tracionados suavemente, seccionados proximalmente e ligados com prolene 5-0 para prevenir neuromas.

Modelagem do Coto
Retalhos dorsal e plantar ajustados para cobrir a cabeça metatarsal sem tensão. Tecido subcutâneo aproximado com poliglactina 5-0 para reduzir espaço morto. Pele moldada para fechamento estético e funcional, mantendo o alinhamento do antepé.

Hemostasia
Garrote liberado após seção óssea, seguido de revisão final da hemostasia com eletrocautério bipolar e compressão manual. Perda sanguínea estimada: 50 mL.

Sutura
Fechamento por planos: tecido subcutâneo com poliglactina 5-0, pele com nylon 5-0 em pontos simples separados, garantindo coaptação sem tensão.

Curativo e Imobilização
Aplicado curativo com gaze estéril, compressa absorvente e bandagem elástica. Pé imobilizado com tala de gesso posterior, mantendo o tornozelo em posição neutra (90°) para prevenir equinismo. Dedos adjacentes protegidos com espaçador macio.

Desfecho
Procedimento sem intercorrências, com duração de 45 minutos. Paciente acordada, com analgesia adequada e sem complicações imediatas. Transferida à enfermaria para monitorização por 24 horas, com foco em controle de dor e avaliação do coto.

Nome do procedimento

Amputação do Segundo Dedo do Pé

Texto não formatado

-Paciente em decúbito dorsal horizontal, sob anestesia regional (bloqueio de tornozelo com bupivacaína 0,25%) e sedação leve (midazolam 2 mg IV). Monitorização com oximetria de pulso, eletrocardiograma e pressão arterial não invasiva. Pé direito elevado em coxim estéril, com joelho em leve flexão.
-Assepsia e antissepsia do pé direito e tornozelo com clorexidina alcoólica 2%. Campos estéreis posicionados, isolando o segundo dedo e o antepé direito. Garrote pneumático aplicado na coxa direita, inflado a 250 mmHg para controle de sangramento.
-Marcada incisão elíptica ao redor da base do segundo dedo, na articulação metatarsofalângica (MTF), com retalhos dorsal e plantar de igual comprimento, planejada para preservar tecido viável e garantir fechamento sem tensão.
-Incisão cutânea realizada com bisturi 15, seguida de dissecção subcutânea, preservando tecidos adjacentes.
-Identificados vasos digitais dorsais e plantares do segundo dedo. Artérias digitais ligadas com prolene 5-0. Veias digitais ligadas com prolene 5-0. Ramos vasculares menores coagulados com eletrocautério bipolar. Hemostasia cuidadosa para minimizar sangramento.
-Tendões flexores e extensores do segundo dedo seccionados proximalmente com bisturi. Articulação MTF desarticulada, com liberação dos ligamentos colaterais. Falange proximal seccionada na base, preservando a cabeça do segundo metatarso para manter a estabilidade do arco transverso do pé. Bordas ósseas alisadas com lixa óssea. Nervos digitais dorsais e plantares identificados, tracionados suavemente, seccionados proximalmente e ligados com prolene 5-0 para prevenir neuromas.
-Retalhos dorsal e plantar ajustados para cobrir a cabeça metatarsal sem tensão. Tecido subcutâneo aproximado com poliglactina 5-0 para reduzir espaço morto. Pele moldada para fechamento estético e funcional, mantendo o alinhamento do antepé.
-Garrote liberado após seção óssea, seguido de revisão final da hemostasia com eletrocautério bipolar e compressão manual.
-Perda sanguínea estimada: 50 mL.
-Fechamento por planos: tecido subcutâneo com poliglactina 5-0, pele com nylon 5-0 em pontos simples separados, garantindo coaptação sem tensão.
-Aplicado curativo com gaze estéril, compressa absorvente e bandagem elástica. Pé imobilizado com tala de gesso posterior, mantendo o tornozelo em posição neutra (90°) para prevenir equinismo. Dedos adjacentes protegidos com espaçador macio.
-Procedimento sem intercorrências, com duração de 45 minutos. Paciente acordada, com analgesia adequada e sem complicações imediatas. Transferida à enfermaria para monitorização por 24 horas, com foco em controle de dor e avaliação do coto.

descrição cirúrgica

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