Anestesia e Posicionamento
Paciente em decúbito dorsal horizontal. Raquianestesia, sob monitorização (oximetria, ECG, pressão arterial não invasiva).
OU
Paciente em decúbito dorsal horizontal, com membros inferiores expostos e joelhos em leve flexão, apoiados em coxins estéreis. Anestesia local com sedação leve (midazolam 2-5 mg IV e fentanil 50-100 mcg IV), complementada por anestesia tumescente. Monitorização contínua com oximetria de pulso, eletrocardiograma e pressão arterial não invasiva.
A solução tumescente foi preparada com 1000 mL de solução salina 0,9%, 50 mL de lidocaína a 1%, 1 mg de epinefrina 1:1000 e 10 mL de bicarbonato de sódio a 8,4%.
Mapeamento venoso pré-operatório com Doppler confirmando refluxo na veia safena magna bilateral (>0,5 segundos) e diâmetro venoso adequado (3-12 mm). Trajetos da veia safena magna e varizes colaterais marcados na pele com caneta estéril sob orientação de ultrassom Doppler.
Preparação
Assepsia e antissepsia dos membros inferiores, da região inguinal aos tornozelos, com clorexidina alcoólica 2%. Campos estéreis posicionados.
Acesso Cirúrgico e Ablação por Laser Endovenoso
Flebectomia
Varizes colaterais bilaterais (regiões da coxa e perna) removidas por flebectomia (técnica de Müller). Microincisões de 2-3 mm realizadas com bisturi 11 sobre varizes marcadas, seguidas de extração com ganchos de flebectomia. Aproximadamente 8-10 microincisões por membro. Hemostasia local com compressão manual. Microincisões fechadas com fitas adesivas estéreis.
Hemostasia
Revisão final da hemostasia nas microincisões e sítios de punção com compressão manual. Perda sanguínea estimada: 40 mL.
Curativo e Compressão
Enfaixamento compressivo bilateral dos membros inferiores com bandagem elástica (20-30 mmHg), mantendo tornozelos e pés livres. Orientada transição para meia elástica de média compressão (20-30 mmHg) após 48 horas, mantida por 2 semanas.
Desfecho
Procedimento sem intercorrências, com duração de 80 minutos. Paciente acordada, com analgesia adequada e sem complicações imediatas. Transferida à sala de recuperação por 2 horas, com alta hospitalar no mesmo dia após deambulação e avaliação.
Paciente em decúbito dorsal horizontal.
Raquianestesia, sob monitorização (oximetria, ECG, pressão arterial não invasiva).
OU
Paciente em decúbito dorsal horizontal, com membros inferiores expostos e joelhos em leve flexão, apoiados em coxins estéreis.
Anestesia local com sedação leve (midazolam 2-5 mg IV e fentanil 50-100 mcg IV), complementada por anestesia tumescente.
Monitorização contínua com oximetria de pulso, eletrocardiograma e pressão arterial não invasiva.
A solução tumescente foi preparada com 1000 mL de solução salina 0,9%, 50 mL de lidocaína a 1%, 1 mg de epinefrina 1:1000 e 10 mL de bicarbonato de sódio a 8,4%.
Mapeamento venoso pré-operatório com Doppler confirmando refluxo na veia safena magna bilateral (>0,5 segundos) e diâmetro venoso adequado (3-12 mm). Trajetos da veia safena magna e varizes colaterais marcados na pele com caneta estéril sob orientação de ultrassom Doppler.
Assepsia e antissepsia dos membros inferiores, da região inguinal aos tornozelos, com clorexidina alcoólica 2%. Campos estéreis posicionados.
Sob orientação ultrassonográfica, realizada punção percutânea da veia safena magna direita na região proximal da perna (acesso anterógrado), utilizando agulha 18G e técnica de Seldinger. Fio-guia inserido, seguido de introdutor 6 Fr. Fibra óptica de laser (1064 nm) de 400 micras posicionada 2 cm distal à junção safenofemoral, confirmado por ultrassom. Procedimento repetido na veia safena magna esquerda.
Infiltrada solução tumescente ao longo do trajeto da safena magna bilateral, sob orientação ultrassonográfica, utilizando agulha 22G. Infiltração de 5-10 mL/cm, criando halo perivenoso para analgesia, compressão da veia e proteção térmica dos tecidos adjacentes (nervos, pele).
Energia de laser (1064 nm) aplicada em modo contínuo, com densidade energética de 60-80 J/cm (ajustada ao diâmetro venoso), retraindo a fibra óptica a uma velocidade de 1-2 mm/s. Ablação completa da safena magna desde 2 cm distal à junção safenofemoral até o terço proximal da perna, bilateralmente. Oclusão de safena magna confirmada por ultrassom no intraoperatório, observando-se veia totalmente colapsada e sem refluxo no trajeto tratado.
Varizes colaterais bilaterais (regiões da coxa e perna) removidas por flebectomia (técnica de Müller). Microincisões de 2-3 mm realizadas com bisturi 11 sobre varizes marcadas, seguidas de extração com ganchos de flebectomia. Aproximadamente 8-10 microincisões por membro. Hemostasia local com compressão manual. Microincisões fechadas com fitas adesivas estéreis.
Revisão final da hemostasia nas microincisões e sítios de punção com compressão manual. Perda sanguínea estimada: 40 mL.
Enfaixamento compressivo bilateral dos membros inferiores com bandagem elástica (20-30 mmHg), mantendo tornozelos e pés livres. Orientada transição para meia elástica de média compressão (20-30 mmHg) após 48 horas, mantida por 2 semanas.
Procedimento sem intercorrências, com duração de 80 minutos.
Paciente acordada, com analgesia adequada e sem complicações imediatas.
Transferida à sala de recuperação por 2 horas, com alta hospitalar no mesmo dia após deambulação e avaliação.